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O que é

Há quatro tipos de cursos d’água: rios de alto curso, rios de médio curso (presentes em planaltos), rios de baixo curso (existentes em planícies) e os rios costeiros, os quais, no caso brasileiro, descem do planalto central em direção ao Atlântico.
Já os oceanos são grandes porções de água salgada que dominam 360 milhões de km² no planeta. Eles cobrem três quartos da superfície da Terra e estão divididos em Oceano Pacífico, Oceano Atlântico, Oceano Índico, Oceano Glacial Ártico e Oceano Glacial Antártico.

Criação

O TRATAMENTO DE ÁGUA: Água contaminada ou poluída necessita de um processo de purificação. Esse processo varia completamente em função do tipo de contaminação ao qual a água está sujeita. Por isso, existem vários tipos de tratamento de água.

O tratamento é um conjunto de processos que tornam a água própria para a sua finalidade almejada, podendo incluir um número bastante grande de etapas diferentes. Mas, por mais que existam várias maneiras de tratar água contaminada, o objetivo é sempre o mesmo: adequá-la ao seu uso, torná-la capaz de atender às necessidades de quem a trata.

TRATAMENTO DE ÁGUA PARA CONSUMO: A água não pode ser consumida da maneira que é encontrada na natureza. Por isso, ela normalmente é captada de mananciais e represas para passar por um tratamento que a deixe potável. Esse processo de potabilização da água envolve várias etapas, cujos objetivos são: eliminar microrganismos causadores de doenças, retirar impurezas dissolvidas, retirar partículas suspensas, e, de toda forma, tornar a água própria para sua finalidade, que é o consumo humano.

TRATAMENTO DE ÁGUA PARA IRRIGAÇÃO: Utilizar água contaminada para irrigar plantações pode representar uma ameaça não só para a população que consome os insumos agrícolas, mas também para o produtor agrícola. Além de ser preciso eliminar microrganismos causadores de doenças e substâncias tóxicas, que podem afetar diretamente os consumidores, a presença de partículas de areia, por exemplo, podem danificar todo o maquinário do produtor agrícola.

Por isso, são utilizados tratamentos de água para a irrigação que são basicamente bastante parecidos com os utilizados para potabilização da água, contando com a retirada de substâncias dissolvidas, a retirada de partículas e a eliminação de microrganismos patogênicos.

TRATAMENTO DE ÁGUA PARA REUSO: O tratamento de água para reuso é um assunto relativamente novo, pensando na tecnologia utilizada. A água de reuso pode ser utilizada para diversas finalidades, excluindo-se irrigação e consumo. Normalmente, ela é resultado do tratamento de esgoto, ou seja, é um efluente que é transformado em água não potável, e que por isso tem um preço mais acessível.

É uma maneira de economizar recursos hídricos, já que pode-se utilizar essa água tratada para limpeza, refrigeração de equipamentos, geração de energia e muitas outras atividades. O Brasil inaugurou, em 2013, a primeira Estação Produtora de Água de Reuso, que utiliza membranas ultrafiltrantes para tratar efluentes, retirando até 99% da impureza da água e possibilitando seu reuso.

Histórico

O INÍCIO DA POLUIÇÃO: É difícil afirmar com segurança o momento em que se deu o início da poluição das águas do planeta, porque desde sempre o homem praticou atividades em que poluiu o ambiente ao seu redor. Em épocas anteriores à industrialização, os rios e oceanos sempre dispuseram de maneiras naturais de se purificar, o que fez com que, por muito tempo, não houvesse problemas visíveis nas atividades poluidoras dos seres humanos.

Chegou um momento, porém, em que o homem passou a poluir mais do que os rios podiam suportar. A chamada Primeira Revolução Industrial, do final do século 18, representou um marco na história da poluição porque, a partir dela, as práticas produtivas se intensificaram de maneira a poluir o ambiente numa intensidade que este não consegue suportar e se regenerar.

URBANIZAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO: O limite da capacidade de autolimpeza da água foi superado, portanto, e isso culminou, em um primeiro momento, na degradação dos rios e lagos no Reino Unido, onde a industrialização teve início. Junto da industrialização, um processo de aglomeração de pessoas chamado de urbanização também se iniciou.

A urbanização também é um fator agravante na poluição das águas: a formação das cidades acabou por juntar em pequenos espaços muitas pessoas, o que acabou por permitir a geração de muito lixo. De início, eram duas as grandes fontes poluidoras da água: as indústrias e as cidades, que encontravam-se no mesmo espaço e se retroalimentavam.

A indústria produzia artefatos em escala cada vez maior para os moradores da cidade, que exigiam cada vez mais. Os habitantes, por sua vez, geravam lixo que era arrastado para rios e lagos ao seu redor.

O INÍCIO DO TRATAMENTO: Só na metade do século XIX, quando a situação na Europa em função da poluição do meio ambiente era desesperadora, começaram a surgir algumas medidas preventivas. Em 1843, por exemplo, Hamburgo, na Alemanha, implementou o primeiro sistema subterrâneo de esgoto.

Em 1874, a primeira técnica de tratamento de água foi testada na Inglaterra, consistindo na filtração das águas de rios com filtros de areia. Hoje, o afastamento das indústrias dos centros urbanos e um maior controle sobre o tratamento de dejetos fez com que a poluição deixasse de ser um problema endêmico das cidades, mas passasse a acontecer também no campo.

Além disso, o desenvolvimento urbano não conta completamente com tratamento de esgoto, e por isso a população ainda é uma grande fonte de poluição, principalmente a parcela que não dispõe de tratamento. Chegou-se ao ponto em que há bairros inteiros construídos à margem de rios, contaminando-os diariamente sem qualquer precaução.

Atualidade

Cenário internacional: Não só a poluição das águas, mas a água como um todo vem tomando destaque no cenário global. Isso pode ser traduzido, por exemplo, na atitude da Organização das Nações Unidas (ONU) de criar, em 22 de março de 1992, o Dia Mundial da Água. Na mesma data, o órgão internacional também publicou um importante documento, chamado de Declaração Universal dos Direitos da Água, cujo objetivo é, principalmente, conscientizar a população e despertar o interesse das pessoas na questão da água.

Novas formas de poluição: Ao mesmo tempo em que a tecnologia para tratamento de esgoto se desenvolveu, os riscos aos quais a população pode ser exposta também foram ampliados. É o caso, por exemplo, da contaminação observada em 2011 no Japão. A água que circulava pelas torneiras de Tóquio apresentava níveis de radiação muito superiores aos aceitáveis. Isso representa, além de um grande perigo para a população japonesa, mais uma maneira de se poluir a água, que pertence exclusivamente aos últimos anos do desenvolvimento energético global.

Pegada hídrica: Do ponto de vista da produção, uma iniciativa do século XXI que vem tomando forma e ganhando impulso é o estudo de pegadas hídricas. A pegada hídrica consiste na quantificação da água doce utilizada com um determinado fim.

Por exemplo, a pegada hídrica de um indivíduo consiste na quantidade de água doce necessária para suprir todas as suas necessidades, não somente fisiológicas, mas também de consumo, incluindo a produção do que ela compra. A pegada hídrica de um produto específico também é calculada buscando a quantidade de água doce utilizada para que ele seja produzido.

Água e energia: Os cuidados com a água também ganharam destaque por causa do desenvolvimento da energia hidrelétrica. Usinas que utilizam a força de quedas de água para gerar energia elétrica são hoje a maior fonte de energia do Brasil, por exemplo. E isso culminou em uma nova dimensão do estudo da água, já que é necessário construir represas e modificar o meio ambiente ao redor da usina, acabando por poluir os rios envolvidos.

Água e agricultura: Outra causa que vem dando destaque ao estudo da água é a produção agrícola e o uso de agrotóxicos. Esse tipo de substância, quando utilizada incorretamente, pode acarretar graves danos à saúde humana.

Além do fato de ser necessário lavar os insumos agrícolas, é preciso refletir sobre a utilização de agrotóxicos sobre vegetais que crescem na terra, e por isso estão, na maioria das vezes expostos à chuva. Isso possibilita uma contaminação do solo e de águas com os agrotóxicos “lavados” pela chuva.

Fundamentos

DEFINIÇÕES BÁSICAS: Para compreender o que é a poluição das águas é preciso conhecer alguns conceitos primordiais. É chamado genericamente de corpo hídrico qualquer volume de água represente um todo. O termo, por ser muito abrangente, envolve desde trechos de rios até oceanos, incluindo reservatórios naturais e artificiais, por exemplo.

Poluição, por sua vez, é a introdução de um elemento no ambiente (seja um lago, um rio, a atmosfera, o solo) que provoca uma situação de desequilíbrio, tornando esse ambiente impróprio ou até mesmo nocivo às populações. A poluição difere da contaminação, porque esta diz respeito ao estudo de uma substância ou microrganismo em específico, independente de qual seja, em quantidades excessivas no ambiente, tornando-o impróprio para sua utilização pretendida.

POLUIÇÃO SEDIMENTAR: Tipo de poluição hídrica que consiste nos pequenos fragmentos dispersos na água. Eles podem estar na superfície ou no interior do corpo hídrico, podendo ser tanto partículas do solo, como produtos químicos insolúveis. Constituem todo um tipo próprio de poluição porque não se dissolvem na água.

Partículas do solo podem ter várias origens, como o desmatamento, a erosão e a extração mineral. Produtos químicos insolúveis também podem ser oriundos de extração mineral, mas contam ainda com a origem em esgotos domésticos e efluentes (toda substância líquida produzida por atividade humana que é lançada em corpos hídricos com ou sem tratamento).

POLUIÇÃO QUÍMICA: Consiste na presença de substâncias tóxicas na água que não são facilmente identificáveis ou removíveis. É uma tipo sorrateiro de poluição, já que pode demorar anos para ser descoberto, e ao longo desse período prejudicar os organismos que façam uso da água poluída.

Os poluentes têm diversas origens, podendo ser desde fertilizantes agrícolas até plásticos industriais. Mas combustíveis fósseis como o petróleo são considerados poluentes químicos e metais pesados, que são extremamente tóxicos, também.

POLUIÇÃO TÉRMICA: É bastante perigosa, porque altera a curto e longo prazo os ecossistemas aquáticos. A água usada em processos industriais para esfriar o maquinário é muitas vezes despejada em corpos hídricos sem que volte à temperatura ambiente. Isso faz com que muitos litros de água quente sejam subitamente adicionados a ecossistemas delicados, que não têm condição de lidar com mudanças tão repentinas.

Muitas espécies aquáticas morrem, ciclos reprodutivos são alterados e, principalmente, a alta temperatura potencializa a ação nociva dos poluentes.

POLUIÇÃO BIOLÓGICA: Consiste na presença de microrganismos causadores de doenças na água. Ela se torna um problema ainda maior quando trata-se de água considerada potável. A ingestão de água contaminada pode levar a casos graves de infecção alimentar, e até mesmo à morte.

A ausência de tratamento adequado de água expõe bilhões de pessoas no mundo a água potencialmente poluída. Normalmente, esse tipo de poluição pode ser eliminado com a fervura da água, matando os microrganismos, ou com adição de algumas substâncias químicas esterilizantes, como o hidróxido de cálcio.

POLUIÇÃO ORGÂNICA: A poluição por matéria orgânica é o tipo mais observada no cenário brasileiro. Ela é oriunda do lançamento de esgoto doméstico e industrial rico em matéria orgânica. A ausência de um tratamento de esgoto eficaz e bem implementado faz com que esse material fique sujeito à degradação bacteriana dentro do próprio rio.

Esse tipo de degradação é eficaz até certo ponto, mas quando a quantidade de lixo ultrapassa a capacidade do rio de autolimpeza, acaba-se por poluir completamente o corpo hídrico, eliminando toda a vida presente nele.

Na prática

A FINALIDADE DO TRATAMENTO DE ÁGUA: Água tratada pode ser utilizada para diversos fins, desde o consumo humano até a reutilização industrial. Por mais que diferentes, no entanto, todos os fins exigem algum tipo de tratamento que faça correções: Higiênicas, em que deve-se retirar partículas suspensas, substâncias tóxicas dissolvidas, excessos de impurezas e de compostos orgânicos, e eliminar os microrganismos nocivos.

Estéticas, em que deve-se adequar cor, sabor e odor. Econômicas, em que deve-se estabilizar alguns parâmetros definidos pela legislação. Pensando no tratamento de água para alcançar a potabilidade, pode-se utilizar o tratamento feito pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) como ilustrador.

A água potável deve atender a parâmetros descritos na Portaria nº 518 do Ministério da Sáude, publicada em 2004 e, por isso, o tratamento se constitui de várias etapas, que também são usadas no tratamento de água para irrigação e reuso.

PRÉ-CLORAÇÃO: Primeira etapa do tratamento realizado em Estações de Tratamento de Água (ETA). A pré-cloração consiste basicamente na adição de cloro, o que torna a retirada de matéria orgânica e metais dissolvidos mais fácil.

PRÉ-ALCALINIZAÇÃO: Nesse segundo momento, a água recebe substâncias que vão estabilizar sua acidez. Uma substância muito utilizada é a cal (óxido de cálcio), que faz com que a acidez da água abaixe e fique dentro dos parâmetros estabelecidos.

COAGULAÇÃO: A coagulação é um processo que ajuda a retirar sujeira da água. A adição de uma substância coagulante (como, por exemplo, o sulfato de alumínio), faz com que as partículas de sujeira presentes na água fiquem mais propensas a se agruparem. Por isso, a coagulação é feita sempre com uma forte agitação da água, o que facilita bastante a próxima etapa do tratamento.

FLOCULAÇÃO: Quando as partículas de sujeira ficam mais propensas a se agruparem, uma nova agitação na água, feita de maneira mais lenta, faz com que formem-se flocos de sujeira. Esses flocos são formados por impurezas que precisam ser eliminadas para que a água fique adequada ao consumo, e isso é feito na próxima etapa do tratamento.

DECANTAÇÃO: Havendo flocos de sujeira para serem retirados, a água é então transportada para um tanque onde eles decantam, ou seja, se depositam no fundo. O tanque fica com uma camada de sujeira no fundo coberta por uma camada de água mais limpa. Essa água já com boa parte de suas impurezas retirada é levada à próxima fase do tratamento.

FILTRAÇÃO: Momento em que o resto da sujeira é retirado. Na filtração, a água passa por tanques repletos de pedras, areia e carvão seco. Esses “filtros” retiram toda sujeira que não ficou retida na fase da decantação.

PÓS-ALCALINIZAÇÃO: A acidez da água é corrigida definitivamente nessa fase. Dessa forma, ela não danifica as tubulações da estação de tratamento, e também fica adequadas ao parâmetro.

DESINFECÇÃO: Consiste numa nova adição de cloro à água. Na desinfecção, no entanto, o objetivo é diferente. A etapa garante que a água seja distribuída à população sem microrganismos nocivos à saúde humana, como bactérias e vírus.

FLUORETAÇÃO: A adição de flúor à água não é necessária para torná-la própria para o consumo. No entanto, ela é realizada porque a presença do flúor auxilia na saúde bucal. Dessa forma, ao consumir água tratada, a população não só previne possíveis problemas vindos da ingestão de água não contaminada, mas também previne problemas bucais, como cáries.

AUTODEPURAÇÃO: Fenômeno que ocorre em todos os corpos hídricos, a autodepuração diz respeito à capacidade do rio em se autopurificar, sem necessitar de tratamento. Naturalmente, é uma capacidade limitada e as quantidade imensa de lixo jogada nos rios supera sua potência de ação. Por isso os rios poluídos normalmente não conseguem naturalmente se purificar, necessitando de tratamento para retornarem ao seu estado original.

A autodepuração é um processo que divide o rio em quatro zonas consecutivas após o descarte de lixo. Ou seja, assim que o lixo é introduzido no ambiente aquático inicia-se uma zona. Com o decorrer do tempo, e portanto do fluxo do rio, chega-se a outra zona, depois a outra, e assim por diante.

ZONA DE DEGRADAÇÃO: A primeira zona do processo começa assim que há o lançamento de esgoto no rio. Há muita matéria orgânica e muitas partículas em suspensão na água. Os microrganismos precisam de adaptar às novas condições, e por isso o consumo de oxigênio abaixa até que eles estejam adaptados.

Uma vez preparados, no entanto, começam a consumir oxigênio e matéria orgânica em altos níveis. Ainda assim, muitas espécies desaparecem em função das novas condições da água.

ZONA DE DECOMPOSIÇÃO ATIVA: A zona de decomposição ativa é a primeira fase de organização do rio, quando ele começa a se purificar. Ela contém a menor qualidade de água, a água mais suja, e portanto com menos oxigênio dissolvido. Por não conter oxigênio, a grande maioria dos seres vivos aquáticos morre, restringindo a fauna do rio à vida microbiana. A decomposição do esgoto fica a cargo de bactérias que não precisam de oxigênio, e por isso acabam produzindo gases com odor forte e desagradável.

ZONA DE RECUPERAÇÃO: Começa a recuperação do rio. Uma série de reações químicas faz com que a matéria orgânica do esgoto se estabilize, não reagindo mais e não prejudicando o rio. Ao não reagir, o consumo de oxigênio no rio diminui e, portanto, a concentração de oxigênio dissolvido na água começa a aumentar.

O mal cheiro fica mais sutil e vários compostos dissolvidos na água começam a reagir, transformando-se em outros compostos que são fertilizantes naturais. Dessa forma, começa um crescimento de algas, que aumenta ainda mais a concentração de oxigênio dissolvido.

ZONA DE ÁGUAS LIMPAS: São atingidas as condições normais anteriores à poluição, pelo menos no que diz respeito ao oxigênio dissolvido, à matéria orgânica e às populações bacterianas. Pela grande quantidade de matéria orgânica que foi estabilizada por reações químicas durante o processo de autodepuração, o rio agora é mais rico em nutrientes do que antes.

Interligações

O Brasil é detentor da maior reserva de água potável do mundo. Cerca de 12% da água doce do planeta está em território brasileiro, mas, desses 12%, a maior parte está em regiões pouco populosas, notadamente a Bacia Amazônica. Isso significa que o Brasil é uma potência do ponto de vista da disponibilidade de água, mas que ao mesmo tempo há muitos obstáculos para o tratamento e distribuição dessa água.

Ainda assim, um potencial tão grande de água parece contrastar muito com os números revelados pela agência chilena BNamericas, em junho de 2013, de que 40 milhões de brasileiros não têm acesso a água tratada. Cerca de 30% da população rural e 90% da população urbana não tem acesso, concentrando a carência nas regiões Nordeste e Norte, onde fica a maior reserva do mundo.

Isso mostra o quanto o país ainda necessita de investimentos em saneamento básico. O 4º Seminário Internacional de Engenharia de Saúde revelou que a cada R$ 1 gasto em saneamento básico, são poupados R$ 4 em custos com o sistema de saúde.

Aprofundamento

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